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terça-feira, 31 de julho de 2012


Kevin Richardson – “O encantador de Leões”


Talvez você já conheça a história Kevin Richardson, mas é impressionante, quase inacreditável, olhar estas cenas e não fica boquiaberto. Ver Richardson interagindo de forma tão íntima com estes felinos me faz pensar no mundo antes da queda; é como se estivesermos contemplando o Éden e Adão em meio a grandeza da criação.

Kevin Richardson é um fisiologista sul-africano que deixou de trabalhar com humanos há alguns anos e desde então tem passado seus dias na companhia de chitas, leopardos, hienas e leões. Richardson trabalha no Lion Park, em Johannesburg, onde cuida de cerca de 80 leões. Richardson tem um vínculo tão grande com os felinos que é aceito no meio deles como um igual.

"Animais sempre foram a minha paixão, quer dizer, (trabalhar com eles) foi uma progressão natural. Sempre digo que você não precisa necessariamente estudar para trabalhar com animais. Só é preciso uma coisa: paixão".



Entretanto, engana-e quem acredita que ele seja um louco. Richardson confia em seus instintos e sente quando um animal não está para brincadeiras e, portanto, mantém distância. Ele trata cada animal de forma particular e afirma que os bichos possuem personalidades diferentes, sabendo o que deixa cada um irritado, triste, bravo ou feliz.

“Eu tenho que confiar em meus instintos para avaliar um animal ou uma situação, e não vou abordar uma criatura, se algo não está bem”, diz ele.

“Eu não uso varas, chicotes ou correntes, apenas paciência. Pode ser perigoso, mas esta é uma paixão para mim, não um trabalho.”

Essa paixão já quase lhe custou a vida. Certa vez um leão de três anos, que Richards conhecia havia pouco mais de três meses, o derrubou, imobilizado-o com as patas e deu-lhe várias mordidas.

"Ele não queria me matar, mas sim, provar que era o macho dominante."

Richardson não ofereceu resistência e conseguiu acalmar a fera, até que um colega pôde socorrê-lo.

O incidente ensinou ao cientista a estudar melhor as reações dos animais. Para ele os leões e outros predadores são menos imprevisiveis que os humanos.

"Todos temos personalidades diferentes, e com os animais não é diferente. Não se sabe ao certo o que eles pesam, mas você acaba desenvolvendo um sexto sentido e isso ajuda a lida com eles e com humanos."

  1. "Sou muito amiga dos animais sempre amei mais os pitbull e rotweiller matam demais outros animais e pessoas e os proprios donos, entao concordo com essa lei." ISSO É O QUE UMA DELINQUENTE DIZ AFFFS ÉLA GOSTA OU NÃO DOS PITBULLS E DOS ROTWEILLERS ?????
    AMIGA DA ONÇA!!!!!!!!!

Incrível como a mídia sempre toma o partido contra esses tipos de raças.
Mais uma vez estamos vendo críticas sobre o comportamento agressivo de certas raças de Cachorros. Evidente, raças como Pit bull, Dogo Argentino (que é a raça do vídeo anexo) entre outras, são mais agressivas, e não podemos esperar que todos tenham temperamento calmo, eles foram feitos para serem mais agressivos, cuidarem da casa e etc.
Claro que exitem casos e casos, mas nesse aqui preciso dizer que o cão foi injustiçado. Após evento traumático de ter sido resgatado em um lago congelado, participar desse tipo de evento constuma deixar o animal desconfortável e acuado e, é aí que o instinto do cão falará mais alto.
Nota-se no vídeo que o cão se sentiu ameaçado com a aproximação do rosto da apresentadora que, muito provavelmente sorriu, o que na linguagem do cão pode ser entendido como um sinal de ataque, o que o levou a se defender, e como trata-se de um cão forte e com alto poder de injúria, a apresentadora acabou ferida com certa gravidade.
A verdade é que temos a mania de generalizar os casos, e julgar esses tipos de raças pelos antecedentes violentos. Lembro: antecedentes esses causados por maus tratadores e donos que não condicionam e treinam esses cachorros para o bem e sim para rinhas e atividades exibicionistas.
Como se não bastasse estar abandonado, ter quase morrido, o cão em questão acabou perdendo seu dono, e sendo apreendido pela justiça americana.
Creio que está na hora de revermos nossos pré-julgamentos, assim como um Homo sapiens conhecido como Lindenberg é defendido por advogados, acredito que mais do que nunca seria justo um defensor para analisar toda a situação, e não apenas ficarmos com um lado dos acontecimentos.
Precisamos analisar os dois lados da moeda para aí sim julgamos seu valor.

LEI QUE PROPÕE CASTRAÇÃO DO PIT BULL PASSARÁ POR NOVA ANÁLISE!!!


Para reexame do relatório, foi retirado da pauta na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, o Projeto de Lei (PL300/2008) que dispõe sobre a responsabilidade civil e penal dos proprietários, pesquisadores e criadores de cães de guarda perigosos, e proíbe a reprodução de cães da raça Pit Bull.
O presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV),
Benedito Fortes de Arruda, entende que o projeto, em síntese, apenas apresenta avanço quando estabelece responsabilidade penal para o proprietário de cães que causarem danos a outras pessoas.

Por outro lado, o presidente não concorda com a proibição de reprodução de raça específica.
Havia expectativa de que o projeto fosse votado na última quarta, dia 10, em caráter terminativo.
Um dos pontos mais polêmicos proíbe a reprodução da raça Pit Bull, resultando em sua extinção. Para o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, não há uma justificativa para essa proposta devido à falta de estudo técnico e científico.
No que se refere à agressividade, de acordo com a proposta, fica estipulado que 17 raças consideradas ferozes só circulem em ambientes públicos com focinheiras. Até o momento, fazem parte da listagem as raças Rotweiller, Fila, Pastor Alemão, Mastim, Doberman, Pit Bull, Schnauzer Gigante, Akita, Boxer, Bullmastiff, Cane Corso, Dogue Argentino, Dogue de Bourdeaux, Grande Pirineus, Komador e Kuracz Mastiff. Caso a lei não seja obedecida o proprietário do animal poderá levar penas de um a dois anos de prisão, mais multa.
Para Arruda, esta medida é reconhecida como positiva, porém, ela deve ser estendida a todos os cães que circularem em ambientes públicos. “Não há como culparmos raças específicas pela agressividade”, comenta o presidente. Ele explica que o cão que demonstra mansidão com sua família, independente do tamanho ou raça, pode não apresentar o mesmo comportamento quando se encontra na presença de desconhecidos devido ao seu instinto de autodefesa e de proteção ao dono.
Se o texto for aprovado, o dono de um cão das raças especificadas pode responder por homicídio culposo ou lesão corporal culposa (sem intenção), caso o animal ataque alguém. Já o uso desses animais em crimes intencionais aumentaria a pena prevista para o proprietário em um terço.
O presidente ressalta que em nenhum momento o CFMV foi convidado a dar orientações técnicas ou colaborar com a Comissão de Constituição e Justiça para a formação de juízo de valor sobre o tema.